1.Composição
A Composição consiste no processo morfológico de formação de palavras que recorre à associação de duas ou mais formas de base, que podem ser palavras ou radicais. Tradicionalmente, considerava-se apenas a distinção entre palavras compostas por justaposição e por aglutinação, mas no novo acordo há umas diferenças.
A composição está dividida em dois grupos:
- Composição Morfológica
- Composição Morfossintáctica
1.1.Composição Morfológica
A composição Morfológica é o processo de formação de palavras em que se associam dois ou mais radicais. Os compostos morfológicos podem, então, ter uma estrutura de coordenação ou subordinação.
· Composto morfológico coordenado - os dois radicais têm a mesma importância na interpretação semântica da palavra; são adjectivos e os contrastes de género e flexão em número ocorrem no final da palavra.
· Composto morfológico subordinado - o valor semântico do radical da direita é modificado pelo valor semântico do radical da esquerda; são adjectivos ou nomes e o contraste de género e a flexão em número ocorrem no final da palavra.
1.2.Composição Morfossintáctica
A composição Morfossintáctica é o processo de formação de palavras em que se associam duas ou mais palavras. Estas podem ser avaliadas como coordenadas, subordinadas ou de reanálise.
· Composto Morfossintáctica coordenado – as duas palavras que formam o composto têm igual contribuição para o seu valor semântico; são sobretudo nomes e por vezes adjectivos e o contraste de género e a flexão de número atingem ambas as palavras.
· Composto Morfossintáctica subordinado – o valor semântico do nome da esquerda é modificado pelo valor semântico do nome da direita; são nomes e o contraste de género e a flexão em número afectam só o nome da esquerda.
· Composto Morfossintáctica com estrutura de reanálise – é constituído por uma forma verbal na terceira pessoa do singular do presente do indicativo seguida de um nome e raramente, de um adjectivo; são nomes e quando há flexão de número atinge a palavra da direita.
2.Exemplos de textos literários
2.1. “O Manuel é um cidadão luso-brasileiro e é um óptimo neurocirurgião em Portugal”. A palavra “luso-brasileiro” é um exemplo de composição morfológica coordenada, enquanto que a palavra “neurocirurgião” é um exemplo de composição morfológica subordinada.
2.2.”Hoje em dia existem muitos trabalhadores-estudantes, isto é cada vez mais comum na nossa sociedade.” A palavra “trabalhadores-estudantes”, é um exemplo de composição morfossintáctica coordenada.
2.3.”A turma B tem muitos alunos-modelo, e todos são porta-vozes de alguns clubes que existem na escola” A palavra “alunos-modelo”, é um exemplo de composição morfossintáctica Subordinada e, a palavra “Porta-vozes” é um exemplo de composição morfossintáctico com estrutura de reanálise.
3. Exercícios
3.1 Classifica as palavras destacadas quanto ao processo de formação de palavras:
a) trabalhador-estudante
b) quebra-nozes
c) andar-modelo
d) franco-italiano
e) filosofia
3.2. Une as expressões apresentadas à esquerda, com os nomes dos processos apresentados À direita, de acordo com o que aprendeste acerca de formação de palavras.
a)musicoterapia 1) Morfossintáctico com estrutura de reanálise
b)análise político-económica 2)Morfossintáctico Coordenado
c)bomba-relógio 3) Morfológico Coordenado
d)tira-nódoas 4) Morfológico Subordinado
e)surda-muda 5) Morfossintáctico Subordinado
3.3.Distingue Composto Morfológico de Composto Morfossintáctico, dando um exemplo para cada.
terça-feira, 24 de março de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Descrição de uma paisagem
Estava um lindo dia para uma caminhada. Então, ao acordar, decidi ir até ao parque fazer uma caminhada.
Enquanto caminhava pelo parque ouvia sons a vir de todo o lado e de todo o tipo, ouvia o vento a fustigar nas árvores, o chilrear dos pássaros e até os diálogos entre as pessoas. Passavam por mim bicicletas a chiar, cães a ladrar que corriam atrás dos pombos e o homem dos gelados a gritar bem alto "Olha o gelado fresquinho" e "É para o menino e para a menina!". Ouvia de tudo e, ao longo da caminhada, cheguei à zona de lzer onde o som concentrava-se quase todo ali naquele espaço, que era onde os idosos jogavam xadrez e as crianças gritavam e faziam birras só para andar de baloiço ou de escorrega.
Mas, passando esse lugar, cheguei à parte sossegada do parque onde havia um silêncio inexplicável. Só se ouvia simplesmente o silêncio e nada mais que isso. Havia pessoas a meditar, a desenhar o parque, parecia que estava num mundo oposto
do que tinha estado há cinco minutos, onde ninguém gritava nem ladrava. Era um espaço único e silencioso.
Enquanto caminhava pelo parque ouvia sons a vir de todo o lado e de todo o tipo, ouvia o vento a fustigar nas árvores, o chilrear dos pássaros e até os diálogos entre as pessoas. Passavam por mim bicicletas a chiar, cães a ladrar que corriam atrás dos pombos e o homem dos gelados a gritar bem alto "Olha o gelado fresquinho" e "É para o menino e para a menina!". Ouvia de tudo e, ao longo da caminhada, cheguei à zona de lzer onde o som concentrava-se quase todo ali naquele espaço, que era onde os idosos jogavam xadrez e as crianças gritavam e faziam birras só para andar de baloiço ou de escorrega.
Mas, passando esse lugar, cheguei à parte sossegada do parque onde havia um silêncio inexplicável. Só se ouvia simplesmente o silêncio e nada mais que isso. Havia pessoas a meditar, a desenhar o parque, parecia que estava num mundo oposto
do que tinha estado há cinco minutos, onde ninguém gritava nem ladrava. Era um espaço único e silencioso.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Siddhartha: Um Poema Indiano
Siddhartha, um homem inteligente, abandona a casa de seu pai em busca da sabedoria e da perfeição. Acompanha-o Govinda, seu fiel amigo. Contudo, ao longo dos anos, nada o satisfaz. Os samanas, Gotama, Kamala , e o mercador não lhe conseguem dar o que ele pretende alcançar. É Vesudeva, o barqueiro, que lhe ensina onde escutar a sabedoria.Siddhartha abandona os pais, abandona o seu melhor amigo, abandona a mulher que ama. Já no fim da vida, ao ser abandonado pelo seu filho, percebe o quanto fez os outros sofrer. É uma história muito emotiva e com muitos ensinamentos sobre a vida e diz-nos que quando estamos obcecados por um determinado resultado, por alcançar um objectivo, esquecemos o que nos rodeia, os que estão à volta e isso faz-nos alcançar o objectivo, mas com uma sensação de vazio.
A linguagem utilizada é muito simples, mas cheia de significado, obrigando-nos a reflectir nas nossas próprias vidas. Siddhartha representa cada um de nós, em busca do seu caminho, daquilo que nos completa, que nos leva à felicidade. Também refere os erros ou as ciladas a que facilmente podemos ceder, pois elas são constantes tentações.O livro chega a ser bem claro no que se refere aos erros que nós, cada pessoa individualmente, tem de cometer para crescer, demonstra que todos nós devemos fazer uma busca interior e perceber o que realmente é importante nas nossas vidas. É um livro, para um dia voltar a reler, pois o tema e as aprendizagens são intemporais.
A linguagem utilizada é muito simples, mas cheia de significado, obrigando-nos a reflectir nas nossas próprias vidas. Siddhartha representa cada um de nós, em busca do seu caminho, daquilo que nos completa, que nos leva à felicidade. Também refere os erros ou as ciladas a que facilmente podemos ceder, pois elas são constantes tentações.O livro chega a ser bem claro no que se refere aos erros que nós, cada pessoa individualmente, tem de cometer para crescer, demonstra que todos nós devemos fazer uma busca interior e perceber o que realmente é importante nas nossas vidas. É um livro, para um dia voltar a reler, pois o tema e as aprendizagens são intemporais.
Relatório da Visitia de Estudo aos Estúdios da RTP
De: Mariana Lopes
Para: Prof. Maria Moreno
Relatório de visita de estudo ao Estúdio da RTP
Em: 6 de Novembro de 2008
Esta visita iniciou-se por volta das 10horas e 30minutos e foi conduzida pela Sra. Cristina Castro. Toda a turma do 10ºC, a professora de português Maria Moreno e a vigilante Doroteia participaram nesta visita. A finalidade desta visita era conhecer as instalações e o funcionamento de uma estação televisiva, nomeadamente a parte da redacção, contactando com alguns géneros jornalísticos. A visita terminou por volta das 13 horas e 15 minutos.
A guia Cristina Castro levou-nos directamente para os estúdios da rádio da RTP onde, antes de conhecermos as instalações deu-nos algumas informações sobre o que iríamos ver e contou-nos um pouco o que é que cada rádio tinha como objectivo e quais as rádio que existiam.
A Rádio é composta pela Antena 1, Antena 2, Antena 3, a RDP Internacional, a RDP África, a RDP Madeira e pela RDP Açores. A Antena 1 presta-se mais ao serviço público e, por isso, destina-se a toda a população. As suas principais componentes são a informação noticiosa da actualidade nacional e internacional, o entretenimento, com predominância para a música portuguesa, a divulgação de temas de relevância sociocultural e da actualidade desportiva. A antena 2 tem um público muito especial e exigente e os seus principais ouvintes são os jovens e os seniores. Esta rádio passa, essencialmente, música clássica, música jazz e música erudita. A antena 3 é a rádio mais jovem e, por isso destina-se a um público dos 15 anos adiante e a forma de falar é mais simples e mais dinâmica que a das outras rádios. A nova música portuguesa é uma das principais bandeiras desta estação sempre atenta ao que é novo e inovador. “A primeira vez é sempre na 3!”- esta frase reforça uma identidade muito forte e uma personalidade bem vincada. A RDP Madeira dispõe de 3 canais de programas diferenciados, dois dos quais totalizam 36 horas diárias de produção própria. A Antena 1 Madeira em Onda Média e FM, apresenta uma programação generalista, caracterizada pelo perfil de serviço público. A informação, a cultura, as questões sociais, a música portuguesa e o desporto constituem as suas apostas fundamentais. A Antena 3 Madeira é uma rádio com uma emissão musical vocacionada para a juventude, com diversas temáticas no âmbito da música, cinema, Internet, desporto e tempos livres. Destaque para os concursos “Antena 3 Dance e Antena 3 Rock”, que têm por objectivo o lançamento e promoção de novos músicos, da música Pop/Rock e dança. A Antena 2 é transmitida directamente de Lisboa, contribuindo a RDP Madeira com gravações de concertos e recitais realizados no Funchal. A RDP Madeira, contribui para a programação da RDP Internacional em onda curta e satélite, com o espaço de informação diário das 19.30 e programa “Abraço da Madeira” aos Domingos das 13.00 às 15.00. Em 1983, os estúdios de Ponta Delgada foram reequipados e iniciaram-se as emissões em FM Stéreo, o mesmo acontecendo na Horta (1984) e em Angra do Heroísmo (1985).No segundo semestre de 1993, face à degradação das instalações existentes, a RDP lançou o concurso público para a empreitada da estrutura do novo Centro de Produção de Ponta Delgada. Seguiu-se, em 1996, o concurso para a execução dos acabamentos da 1ª fase do edifício, tendo a obra sido inaugurada no dia 7 de Abril de 1998 - investimento que rondou 1 milhão e 100 mil contos. Ao mesmo tempo, o Centro Regional dos Açores não só expandiu a sua rede de microcoberturas de FM, em quase todas as ilhas, como também instalou emissores da Antena 2 nas três principais cidades da Região: Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta. Por outro lado, a RDP inaugurou em 1999, em Ponta Delgada, a sua primeira estação emissora em DAB (Digital Áudio Broadcasting), tendo, no ano seguinte, instalado este sistema em Santa Bárbara (ilha Terceira) e na Espalamaca (ilha do Faial).Nestes últimos anos, a evolução tecnológica tem sido uma constante na RDP Açores, de modo a assegurar, nas melhores condições, a prestação do Serviço Público de Radiodifusão às populações de todas as ilhas. A RDP Açores utiliza também outras modernas tecnologias de comunicação - em particular o RDIS (Rede Digital de Integração de Serviços).Também os modernos estúdios (instalados no novo Centro de Produção de Ponta Delgada e nos Serviços Operacionais de Angra do Heroísmo e da Horta) já integram equipamentos de produção radiofónica digital, alinhando a RDP Açores pelos padrões de qualidade e sofisticação que hoje caracterizam a moderna RDP. Em Maio de 2002, a RDP Açores, por ocasião da inauguração da Feira do Futuro, apresentou o seu primeiro carro de exteriores, um autêntico estúdio sobre rodas, investimento no valor de 20 mil contos. A missão vai muito além das 9 ilhas do Arquipélago dos Açores, colaborando a RDP/Açores na programação e informação nacional com a RDP/Internacional, e realizando e produzindo para as Comunidades dos Estados Unidos, Canadá e Brasil o programa “Rota das Ilhas”.
Depois de termos uma breve conversa, a guia levou-nos a visitar o estúdio onde gravam os anúncios de concertos, de festas, entre outros e o Sr. Gonçalo que estava lá a trabalhar mostrou-nos alguns exemplos. Em seguida fomos visitar a Antena 1, Antena 3 e a RDP Internacional onde ficámos a conhecer um pouco melhor as instalações e tivemos a sorte de conhecer como é que funciona tudo. Antes de passarmos para os estúdios de televisão, passámos por um estúdio em que é o estúdio, que grava todas as emissões de rádio e que se acontecer alguma coisa de errado, o computador desse estúdio detecta automaticamente e corrige-o. Aquele estúdio, se houver algum desastre lá fora, como uma guerra ou assim consegue estar 3 dias em funcionamento.
Em seguida, fomos visitar os estúdios da televisão, onde vimos o estúdio do telejornal da RTP, o estúdio da RTPN, o estúdio da RTP2, do programa “Portugal no Coração” e ainda o estúdio do “Jogo Duplo” e do “Preço Certo”. Em cada estúdio ficámos a conhecer melhor cada um deles e como são compostos. Fomos visitar ainda o estúdio onde se trata dos programas informativos e de entretenimento e que consiste em corrigir os erros.
O que eu observei mais antentamente, foi quando visitámos os estúdios da rádio, fiquei muito interessada e, por isso, recolhi mais informação. Acho incrível o que conseguem fazer e como conseguem transmitir. O que eu observei mais sumariamente foi talvez a parte da visita aos estúdios a televisão, pois já não estava tão interessada.
Apesar de tudo, acho que valeu a pena a visita, foi muito interessante e aprendemos muito com esta. Aconselho todos a irem visitar os estúdios, é muito engraçado conhecer os bastidores dos estúdios e, para quem tem grande curiosidade e quer seguir o curso de Som e Imagem, é muito educativo.
Para: Prof. Maria Moreno
Relatório de visita de estudo ao Estúdio da RTP
Em: 6 de Novembro de 2008
Esta visita iniciou-se por volta das 10horas e 30minutos e foi conduzida pela Sra. Cristina Castro. Toda a turma do 10ºC, a professora de português Maria Moreno e a vigilante Doroteia participaram nesta visita. A finalidade desta visita era conhecer as instalações e o funcionamento de uma estação televisiva, nomeadamente a parte da redacção, contactando com alguns géneros jornalísticos. A visita terminou por volta das 13 horas e 15 minutos.
A guia Cristina Castro levou-nos directamente para os estúdios da rádio da RTP onde, antes de conhecermos as instalações deu-nos algumas informações sobre o que iríamos ver e contou-nos um pouco o que é que cada rádio tinha como objectivo e quais as rádio que existiam.
A Rádio é composta pela Antena 1, Antena 2, Antena 3, a RDP Internacional, a RDP África, a RDP Madeira e pela RDP Açores. A Antena 1 presta-se mais ao serviço público e, por isso, destina-se a toda a população. As suas principais componentes são a informação noticiosa da actualidade nacional e internacional, o entretenimento, com predominância para a música portuguesa, a divulgação de temas de relevância sociocultural e da actualidade desportiva. A antena 2 tem um público muito especial e exigente e os seus principais ouvintes são os jovens e os seniores. Esta rádio passa, essencialmente, música clássica, música jazz e música erudita. A antena 3 é a rádio mais jovem e, por isso destina-se a um público dos 15 anos adiante e a forma de falar é mais simples e mais dinâmica que a das outras rádios. A nova música portuguesa é uma das principais bandeiras desta estação sempre atenta ao que é novo e inovador. “A primeira vez é sempre na 3!”- esta frase reforça uma identidade muito forte e uma personalidade bem vincada. A RDP Madeira dispõe de 3 canais de programas diferenciados, dois dos quais totalizam 36 horas diárias de produção própria. A Antena 1 Madeira em Onda Média e FM, apresenta uma programação generalista, caracterizada pelo perfil de serviço público. A informação, a cultura, as questões sociais, a música portuguesa e o desporto constituem as suas apostas fundamentais. A Antena 3 Madeira é uma rádio com uma emissão musical vocacionada para a juventude, com diversas temáticas no âmbito da música, cinema, Internet, desporto e tempos livres. Destaque para os concursos “Antena 3 Dance e Antena 3 Rock”, que têm por objectivo o lançamento e promoção de novos músicos, da música Pop/Rock e dança. A Antena 2 é transmitida directamente de Lisboa, contribuindo a RDP Madeira com gravações de concertos e recitais realizados no Funchal. A RDP Madeira, contribui para a programação da RDP Internacional em onda curta e satélite, com o espaço de informação diário das 19.30 e programa “Abraço da Madeira” aos Domingos das 13.00 às 15.00. Em 1983, os estúdios de Ponta Delgada foram reequipados e iniciaram-se as emissões em FM Stéreo, o mesmo acontecendo na Horta (1984) e em Angra do Heroísmo (1985).No segundo semestre de 1993, face à degradação das instalações existentes, a RDP lançou o concurso público para a empreitada da estrutura do novo Centro de Produção de Ponta Delgada. Seguiu-se, em 1996, o concurso para a execução dos acabamentos da 1ª fase do edifício, tendo a obra sido inaugurada no dia 7 de Abril de 1998 - investimento que rondou 1 milhão e 100 mil contos. Ao mesmo tempo, o Centro Regional dos Açores não só expandiu a sua rede de microcoberturas de FM, em quase todas as ilhas, como também instalou emissores da Antena 2 nas três principais cidades da Região: Ponta Delgada, Angra do Heroísmo e Horta. Por outro lado, a RDP inaugurou em 1999, em Ponta Delgada, a sua primeira estação emissora em DAB (Digital Áudio Broadcasting), tendo, no ano seguinte, instalado este sistema em Santa Bárbara (ilha Terceira) e na Espalamaca (ilha do Faial).Nestes últimos anos, a evolução tecnológica tem sido uma constante na RDP Açores, de modo a assegurar, nas melhores condições, a prestação do Serviço Público de Radiodifusão às populações de todas as ilhas. A RDP Açores utiliza também outras modernas tecnologias de comunicação - em particular o RDIS (Rede Digital de Integração de Serviços).Também os modernos estúdios (instalados no novo Centro de Produção de Ponta Delgada e nos Serviços Operacionais de Angra do Heroísmo e da Horta) já integram equipamentos de produção radiofónica digital, alinhando a RDP Açores pelos padrões de qualidade e sofisticação que hoje caracterizam a moderna RDP. Em Maio de 2002, a RDP Açores, por ocasião da inauguração da Feira do Futuro, apresentou o seu primeiro carro de exteriores, um autêntico estúdio sobre rodas, investimento no valor de 20 mil contos. A missão vai muito além das 9 ilhas do Arquipélago dos Açores, colaborando a RDP/Açores na programação e informação nacional com a RDP/Internacional, e realizando e produzindo para as Comunidades dos Estados Unidos, Canadá e Brasil o programa “Rota das Ilhas”.
Depois de termos uma breve conversa, a guia levou-nos a visitar o estúdio onde gravam os anúncios de concertos, de festas, entre outros e o Sr. Gonçalo que estava lá a trabalhar mostrou-nos alguns exemplos. Em seguida fomos visitar a Antena 1, Antena 3 e a RDP Internacional onde ficámos a conhecer um pouco melhor as instalações e tivemos a sorte de conhecer como é que funciona tudo. Antes de passarmos para os estúdios de televisão, passámos por um estúdio em que é o estúdio, que grava todas as emissões de rádio e que se acontecer alguma coisa de errado, o computador desse estúdio detecta automaticamente e corrige-o. Aquele estúdio, se houver algum desastre lá fora, como uma guerra ou assim consegue estar 3 dias em funcionamento.
Em seguida, fomos visitar os estúdios da televisão, onde vimos o estúdio do telejornal da RTP, o estúdio da RTPN, o estúdio da RTP2, do programa “Portugal no Coração” e ainda o estúdio do “Jogo Duplo” e do “Preço Certo”. Em cada estúdio ficámos a conhecer melhor cada um deles e como são compostos. Fomos visitar ainda o estúdio onde se trata dos programas informativos e de entretenimento e que consiste em corrigir os erros.
O que eu observei mais antentamente, foi quando visitámos os estúdios da rádio, fiquei muito interessada e, por isso, recolhi mais informação. Acho incrível o que conseguem fazer e como conseguem transmitir. O que eu observei mais sumariamente foi talvez a parte da visita aos estúdios a televisão, pois já não estava tão interessada.
Apesar de tudo, acho que valeu a pena a visita, foi muito interessante e aprendemos muito com esta. Aconselho todos a irem visitar os estúdios, é muito engraçado conhecer os bastidores dos estúdios e, para quem tem grande curiosidade e quer seguir o curso de Som e Imagem, é muito educativo.
Contrato de Leitura
Entre:
Maria de Nazaré de C.H.B. Moreno, professora de português do 3º Ciclo e Secundário no Colégio de Santa Doroteia, como primeira outorgante;
E:
Mariana Simões Lopes, aluna, nº 8 da turma 10ºC II , de Artes Visuais, do Colégio de Santa Doroteia como segunda outorgante.
É AJUSTADO E CELEBRADO UM CONTRATO DE LEITURA, NAS CONDIÇÕES DAS CLAÚSULAS A SEGUIR EXPRESSAS:
Cláusula 1ª
O primeiro outorgante compromete-se a orientar o trabalho do segundo outorgante à medida que for realizado.
Cláusula 2ª
o primeiro outorgante, deverá fazer uma verificação do trabalho realizado pelo segundo outorgante, à medida que este for sendo desenvolvido.
Cláusula 3º
O primeiro outorgante orientará e avaliará o trabalho realizado pelo segundo outorgante.
Cláusula 4º
O segundo outorgante compromete-se a ler um livro escolhido da lista de obras fornecida pelo primeiro outorgante.
Cláusula 5º
O segundo outorgante compromete-se a realizar uma apresentação no final do 1º período com base no livro que leu.
O presente contrato é aceite por ambos os outorgantes e, por o acharem conforme, vai ser assinado por ambos.
A primeira Outorgante
Mariana Simões Lopes
A Segunda Outorgante
Maria de Nazaré de C.H.B. Moreno, professora de português do 3º Ciclo e Secundário no Colégio de Santa Doroteia, como primeira outorgante;
E:
Mariana Simões Lopes, aluna, nº 8 da turma 10ºC II , de Artes Visuais, do Colégio de Santa Doroteia como segunda outorgante.
É AJUSTADO E CELEBRADO UM CONTRATO DE LEITURA, NAS CONDIÇÕES DAS CLAÚSULAS A SEGUIR EXPRESSAS:
Cláusula 1ª
O primeiro outorgante compromete-se a orientar o trabalho do segundo outorgante à medida que for realizado.
Cláusula 2ª
o primeiro outorgante, deverá fazer uma verificação do trabalho realizado pelo segundo outorgante, à medida que este for sendo desenvolvido.
Cláusula 3º
O primeiro outorgante orientará e avaliará o trabalho realizado pelo segundo outorgante.
Cláusula 4º
O segundo outorgante compromete-se a ler um livro escolhido da lista de obras fornecida pelo primeiro outorgante.
Cláusula 5º
O segundo outorgante compromete-se a realizar uma apresentação no final do 1º período com base no livro que leu.
O presente contrato é aceite por ambos os outorgantes e, por o acharem conforme, vai ser assinado por ambos.
A primeira Outorgante
Mariana Simões Lopes
A Segunda Outorgante
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